Frases da Semana

“Co­missão Eu­ro­peia impõe cortes su­aves aos bancos por­tu­gueses.”
(Man­chete do Diário Eco­nó­mico, 25.7.13)
“'Troika' obriga CGD, BPI e BCP a fe­char bal­cões e a des­pedir pes­soas.”
(Man­chete do Diário de No­tí­cias, 25.7.13)
 
“ A har­monia de agora [entre PSD e CDS] faz parte da lua-de-mel. Mas (...) a lua-de-mel é apenas aquele pe­queno pe­ríodo entre o ca­sa­mento e as dí­vidas para pagar.”
(João Fer­reira Cou­tinho, Cor­reio da  Manhã, 25.7.13)
“Desde que te­nhamos os pés as­sentes na terra e se­jamos re­a­listas – quer dizer, não co­me­cemos a es­ta­be­lecer ob­jec­tivos que estão ma­ni­fes­ta­mente muito além da­quilo que as con­di­ções nos per­mitem –, então é pos­sível vencer e ul­tra­passar obs­tá­culos e con­se­guir um clima de união na­ci­onal, não é de uni­dade na­ci­onal, que per­mita essa con­ver­gência.”
(Pedro Passos Co­elho, dis­curso em Pombal, 26.7.13)
“O "novo ciclo" do Go­verno, na­quilo que não é pura so­bre­vi­vência elei­toral, mas dis­curso de fei­ti­ceiro, serve para re­ci­clar a lin­guagem do poder aos mesmos in­te­resses de sempre.”
(Pa­checo Pe­reira, Pú­blico, 27.7.13)
“Visto de longe, sa­ni­ta­ri­a­mente de longe, este Go­verno, para se manter, fez todos os tratos com Cas­sandra e abriu todas as caixas de Pan­dora. É só es­perar pelos re­sul­tados do "novo ciclo".”
(Idem, ibidem)
“ [Portas é um] au­tên­tico sub­ma­rino.”
(Al­berto João Jardim, dis­curso em Chão da Lagoa, 28.7.13)
“Está lá [no Go­verno] como vice-pri­meiro-mi­nistro. É um ir­re­vo­gável muito es­qui­sito.”
(Idem, ibidem)
“Hos­pi­tais usam verba do com­bate à sida para pagar água e luz.”
(Man­chete do Diário de No­tí­cias 28.7.13 )
“Seria in­ge­nui­dade ou fugir à re­a­li­dade pensar um ca­minho em que a aus­te­ri­dade acabou. A aus­te­ri­dade veio para ficar.”
(Silva Pe­neda,  Diário Eco­nó­mico, 29 .7.13)
“Qual­quer ex­pec­ta­tiva fa­vo­rável [em re­lação ao Go­verno] pres­supõe que se apague toda a his­tória que con­duziu a este des­fecho, a per­sis­tente de­so­ri­en­tação, a ce­gueira po­lí­tica e eco­nó­mica, que mar­caram os dois pri­meiros anos do Go­verno li­de­rado por Passos Co­elho até ao es­tertor final.”
(Vi­cente Jorge Silva, Sol, 29.7.13)
“E en­quanto isto, para onde vai o País? Para o abismo. Mas, para esta gente, isso agora não in­te­ressa nada.”
(Paulo Mo­rais, Cor­reio da Manhã, 30.7.13)