O relatório 18/2013 do Tribunal de Contas sobre Parcerias Público-Privadas na Saúde afirma, relativamente à actividade do Provedor do Utente no Hospital de Braga, que as condições para a recepção de utentes não são as mais adequadas: «uma sala com duas cadeiras para provedor, funcionária de apoio e utente, ou utentes [...] sem janelas e desadequada ao trabalho em permanência». O mesmo relatório revela que foi o gestor de contrato do hospital a facultar um dos seus gabinetes para entrevistas com os utentes e que a ARSN disponibilizou uma funcionária para secretariar o serviço do provedor. O PCP considera a situação «estranha», na medida em que, de acordo com o Contrato de Gestão, o provedor deve ter um espaço de atendimento próprio e deve ser a Entidade Gestora a providenciar as condições necessárias ao exercício das suas funções. Assim, a deputada Carla Cruz solicitou diversos esclarecimentos ao Governo, nomeadamente no que respeita à actuação da ARSN.