Frases
“Ascetismo e austeridade pessoal! Na boca de quem tem a capacidade de legislar e que, em Portugal, acumulou milhões nos negócios do BPN, ou propôs ou subscreveu swaps ruinosos para as contas públicas, ou, em Espanha, se fez militantemente corromper!”
(Manuel Loff,
Público, 15.8.13)
“Este é um processo [a requalificação da colina de Santana, em Lisboa] com a assinatura do PS desde o seu início. Primeiro, o governo Sócrates alienou equipamentos públicos de saúde para a esfera privada dos negócios imobiliários (...). Agora, ficam bem visíveis as consequências da revisão do Plano Director Municipal (PDM) feita por António Costa, aprovada com os votos favoráveis de PS, PSD e CDS.”
(João Ferreira,
Diário de Notícias, 15.8.13)
“E a questão que se coloca é a de saber como é possível que, em democracia, governos eleitos possam exercer o poder em nome e ao serviço de interesses privados, que são os dos credores, e possam passar por cima do que é o respeito pelas pessoas que fazem o país, bem como passem por cima do que é a solidariedade social e a ética social e a ética política que deve existir em democracia.”
(São José Almeida,
Público, 17.8.13)
“Se um profissional [da GNR] da categoria base trabalhar cerca de 90 horas semanais, com aquilo que é o seu vencimento, o valor-hora do seu trabalho é absolutamente irrisório, podendo rondar os três euros.”
(César Nogueira, presidente da APG/GNR,
Correio da Manhã, 18.8.13)
“Ora, na ausência de intenção parlamentar clara, deve prevalecer a interpretação menos restritiva de direitos, que admitirá a candidatura dos presidentes de câmara e de junta a uma nova autarquia.”
(Fernanda Palma, professora de direito penal,
Correio da Manhã, 18.8.13)
“Ao fazer mais cortes, o Governo vai delapidar por completo o sistema de saúde.”
(Guadalupe Simões, dirigente do SEP,
(Correio da Manhã, 19.8.13)
“As pressões descaradas do primeiro-ministro sobre o Tribunal Constitucional são indecorosas e próprias de um governo tribal - mas o País ainda não é um sultanato.”
(Manuel Catarino,
Correio da Manhã, 20.8.13)
“Meio milhão de pessoas que só podem comer todos os dias se forem pedir esmola.”
(José Vítor Malheiros, Público, 20.8.12)
“Porque é que o Governo gosta de distribuir sopa mas reduz o RSI? Porque o RSI proporciona uma autonomia que o Governo não quer promover.”
(Idem, ibidem)