Esta medida, segundo os comunistas, a concretizar-se, «irá acarretar negativas consequências, aos mais diversos níveis, para quem resida ou trabalhe na ilha dourada».
«De facto, para além da eliminação do voo directo semanal da TAP, quem resida ou tenha que se deslocar do Continente à Ilha do Porto Santo (e vice-versa) passa a estar obrigado, para além dos custo da viagem até à Madeira, ao pagamento de um outro bilhete, por via aérea ou por via marítima, na ligação entre as duas ilhas, sem contar, é claro, com o tempo despendido nas conexões inter-ilhas», salienta o Partido.