Numa postura de claro desrespeito e afrontamento da decisão do TC e de persistência na prática de prepotência que tem caracterizado os seus mandatos, Rui Rio e a actual maioria na autarquia procederam ilegalmente à remoção das estruturas do Partido.
«Trata-se de uma decisão profundamente condenável, particularmente grave e reveladora de concepções ideológicas antidemocráticas», acusa a Direcção da Organização da Cidade do Porto do PCP, que promete «continuar a exercer o direito de propaganda e liberdade de expressão consagrados na Constituição da República».