Frases

Eis que de­pois do brutal au­mento de im­postos de 2013, che­gamos fi­nal­mente ao brutal corte na des­pesa pú­blica em 2014.”

(Ni­colau Santos, Ex­presso, 12.10.13)


Chamar a isto re­forma do Es­tado só não dá para rir porque é de­ma­siado trá­gico para dois mi­lhões de pes­soas.”

(Idem, ibidem)


A troika fará que acre­dita num dé­fice de 4% para 2014 e nós que po­demos cum­prir. Lá para me­ados do pró­ximo ano faz-se um or­ça­mento rec­ti­fi­ca­tivo a au­mentar o dé­fice.”

(Idem, ibidem)


A con­versa do pri­meiro-mi­nistro é as­sas­sina.”

(Vir­gílio Meira So­ares,
Diário de No­tí­cias, 12.10.13)


Está a pôr pri­vados contra pú­blicos, ve­lhos contra novos, a criar um clima de guerra civil entre sec­tores da so­ci­e­dade.”

(Idem, ibidem)


Não foram [fazer cortes] às PPP nem aos que devem 14 mil mi­lhões de euros ao fisco e à Se­gu­rança So­cial.”

(Idem, ibidem)


Es­tado des­per­diça mi­lhões de euros em Hos­pital da Cruz Ver­melha.”

(Tí­tulo do Pú­blico, 14.10.13)


Sa­lá­rios acima de 600 euros com corte de 3,5 a 15%.”

(Tí­tulo do Cor­reio da Manhã, 14.10.13)


A te­soura cega con­tinua a ser apli­cada aos sa­lá­rios e pen­sões. E os mi­lhões vão di­rectos para a banca. Pa­la­vras para quê?”

(Ma­risa Lopes, Diário Eco­nó­mico, 14.10.13)


Im­posto sobre as PPP per­mi­tiria evitar corte nas pen­sões de so­bre­vi­vência.”

(Man­chete do Diário de No­tí­cias, 14.10.13)


A de­fi­nição de ser­viços mí­nimos numa greve do Metro de Lisboa só se en­tende no seio de uma guerra de classe como a que está em curso, onde se pre­tende re­con­quistar palmo a palmo os di­reitos con­quis­tados pelos tra­ba­lha­dores nas úl­timas dé­cadas.”

(José Vítor Ma­lheiros,

Pú­blico, 15.10.13)


Um Es­tado de di­reito não pode pres­cindir do di­reito cons­ti­tu­ci­onal à greve.”

(Idem, ibidem)