Dois dos cinco membros do organismo que tutela a Grande Barreira de Coral têm ligações a sociedades de extracção de carvão e de exploração de reservas de gás. O facto revelado pela estação de televisão ABC obrigou o primeiro-ministro australiano, Greg Hunt, a ordenar a abertura de uma investigação.
Ecologistas responsabilizam o desenvolvimento de projectos industriais mineiros pela degradação acelerada da área protegida. A UNESCO acompanha a acusação e mantém a ameaça de retirar ao maior recife do mundo o estatuto de Património Mundial.