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Mais desigualdade<br>mais recessão<br>mais desemprego

Para re­duzir o dé­fice or­ça­mental que o Go­verno e troika afirmam que é, em 2013, de 5,5% do PIB de 2013 (9083 mi­lhões de euros) para 4% do PIB de 2014 (6723 mi­lhões de euros), seria su­fi­ci­ente re­duzir o dé­fice or­ça­mental em 2360 mi­lhões de euros. No en­tanto, e como consta do quadro que se en­contra na pág. 48 do Re­la­tório do OE2014, o Go­verno quer, em 2014, cortar 3184 mi­lhões na des­pesa pú­blica, au­mentar a re­ceita de im­postos em mais 534 mi­lhões de euros e obter mais 183 mi­lhões em me­didas que de­signa pon­tuais, o que so­mados com o corte de des­pesa dá 3901 mi­lhões de euros, ou seja, um valor 65,3% su­pe­rior ao valor da re­dução do dé­fice or­ça­mental que pre­tende al­cançar em 2014.

Mais desigualdade<br>mais recessão<br>mais desemprego

Para re­duzir o dé­fice or­ça­mental que o Go­verno e troika afirmam que é, em 2013, de 5,5% do PIB de 2013 (9083 mi­lhões de euros) para 4% do PIB de 2014 (6723 mi­lhões de euros), seria su­fi­ci­ente re­duzir o dé­fice or­ça­mental em 2360 mi­lhões de euros. No en­tanto, e como consta do quadro que se en­contra na pág. 48 do Re­la­tório do OE2014, o Go­verno quer, em 2014, cortar 3184 mi­lhões na des­pesa pú­blica, au­mentar a re­ceita de im­postos em mais 534 mi­lhões de euros e obter mais 183 mi­lhões em me­didas que de­signa pon­tuais, o que so­mados com o corte de des­pesa dá 3901 mi­lhões de euros, ou seja, um valor 65,3% su­pe­rior ao valor da re­dução do dé­fice or­ça­mental que pre­tende al­cançar em 2014.