“Temos hoje uma per­versão: o poder fi­nan­ceiro so­brepõe-se ao po­lí­tico.”

(Marçal Grilo, Jornal i, 15.11.13)

“Se ao brutal Or­ça­mento do Es­tado para 2014 se vier a somar a re­ceita pres­crita neste re­la­tório [do FMI], de­pois de nos terem ar­ran­cado a carne, os se­nhores da troika pre­param-se para nos comer os ossos.”

(Nuno Sa­raiva, Diário de No­tí­cias, 16.11.13)

“[Por­tugal ] está no bom ca­minho.”

(Co­mu­ni­cado do Go­verno alemão,
Lusa, 15.11.13)

“Não é todos os dias [que a chan­ce­laria alemã] emite co­mu­ni­cados.”

(Luís de Al­meida Sam­paio, em­bai­xador por­tu­guês na Ale­manha,
Diário de No­tí­cias, 16.11.13)

“Sem haver uma re­es­tru­tu­ração em pro­fun­di­dade da dí­vida, fi­camos es­fo­lados.”

(João Cra­vinho, Jornal i, 16.11.13)

“Hoje fala-se na pri­va­ti­zação da dis­tri­buição da água, dantes um copo de água não se ne­gava.”

(Gomes Ca­no­tilho Pú­blico, 17.11.13)

“O Mi­nis­tério da Edu­cação é to­tal­mente con­tro­lado pelos pro­fes­sores.”

(João César das Neves,
Diário de No­tí­cias, 17.11.13)

“A maior parte dos pen­si­o­nistas não são po­bres e estão a fingir que são po­bres.”

(Idem, ibidem)

“Subir o sa­lário mí­nimo é a me­lhor ma­neira de des­truir a vida dos po­bres.”

(Idem, ibidem)

“Não épre­ciso baixar sa­lá­rios para au­mentar a com­pe­ti­ti­vi­dade.”

(An­tónio Vi­eira Mon­teiro,
Diário Eco­nó­mico, 18.11.13)

“Im­porta re­sistir à ten­tação de uma re­or­ga­ni­zação [do En­sino Su­pe­rior] feita a com­passo e es­quadro a partir do Ter­reiro do Paço.”

(An­tónio Cunha, reitor da Uni­ver­si­dade do Minho,
Pú­blico, 19.11.13)

“Em dois meses Passos salta de 2.º res­gate para "saída limpa".”

(Tí­tulo do Diário Eco­nó­mico, 19.11.13)