Os reformados do Metro de Lisboa, que realizaram um muito participado plenário, no dia 22 de Novembro, e marcaram presença na concentração de dia 26, frente à AR, decidiram apresentar-se ontem, em massa, na sede da empresa, para «fazerem a sua prova de vida». A Fectrans/CGTP-IN explicou que a luta é contra o roubo dos complementos de reforma, uma medida violenta do Governo, que representa uma quebra de 50 por cento, ou até mais, no valor das reformas.