Pinhal Novo
«No esquecimento de quem manda» caíram, «à semelhança do que acontece em situações similares», os seis profissionais da GNR atingidos, na madrugada de 24 de Novembro, por um homem que se barricou num restaurante, no Pinhal Novo, num trágico episódio de que resultou a morte do guarda Bruno Chainho e do barricado. A Associação dos Profissionais da Guarda alertou, dia 18, que aqueles não tiveram qualquer acompanhamento psicológico e «têm custeado os seus tratamentos médicos, alguns relativamente dispendiosos». A APG/GNR exige que o comando «aja de imediato» e que seja revogada «a burocrática e injusta legislação interna», que exige a conclusão de «um inquérito, que vai determinar se a sua situação clínica resultou do serviço ou não, para poderem ser ressarcidos dos valores gastos».
No dia 9, a APG denunciou as «condições absolutamente deploráveis» em que funciona o posto territorial de Salvaterra de Magos e recusou que os profissionais voltem a ter que ali pernoitar, por o MAI não ter alternativa à solução provisória, na Quinta da Falcoaria.