Frases

Foi o Mi­nis­tério [da Edu­cação] que co­locou po­lícia à porta das es­colas, com ca­pa­cete e co­lete à prova de bala, e no dia a dia, para grantir a se­gu­rança dos alunos, não se vê um.”

 

(Mário No­gueira,
Cor­reio da Manhã, 19.12.13)


Foi o MEC que co­locou ins­pec­tores para ga­rantir a re­a­li­zação da prova [dos pro­fes­sores] a todo o custo, mesmo com ile­ga­li­dades.”

 

(Idem, ibidem)


Foi o MEC que obrigou mães com recém-nas­cidos e grá­vidas de risco a fazer a prova e meteu 100 pro­fes­sores num re­fei­tório.”

 

(Idem, ibidem)


As trans­for­ma­ções de que a eco­nomia [por­tu­guesa] pre­cisa terão de con­ti­nuar por mais dez a 15 anos e terão de ser rea-li­zadas in­ter­na­mente.”

 

(Subir Lall,
Fi­nan­cial Times, 19.12.13)


Dado que Tri­bunal Cons­ti­tu­ci­onal ad­mite uma me­dida que passe pela re­dução das pen­sões em pa­ga­mento, não dei­xa­remos de ana­lisar as con­di­ções de forma de­ta­lhada.”

 

(Passos Co­elho,
Jornal de No­tí­cias, 20.12.13)


A no­tícia de que a Ordem dos Mé­dicos se pre­para para co­brar 100 euros por cada queixa que aí seja apre­sen­tada contra os seus mem­bros en­ver­gonha-nos a todos, mé­dicos e não mé­dicos. Como é pos­sível chegar-se a um tal des­prezo pelos ci­da­dãos?”

 

(Fran­cisco Tei­xeira da Mota,
Pú­blico, 20.12.13)


De todos os si­nais er­rados que nos têm trans­mi­tido, o mais exem­plar é o que re­sulta do anúncio da cri­ação de um re­lógio com con­tagem de­cres­cente até ao dia do ter­ceiro ani­ver­sário do rei­nado da troika, como se al­guma coisa de novo fosse acon­tecer nesse dia que mu­dasse as nossas vidas.”

 

(Ma­nuela Fer­reira Leite,
Ex­presso, 21.12.13)


Nem a aus­te­ri­dade vai de­sa­pa­recer nem os seus custos vão ser ame­ni­zados.”

 

(Idem, ibidem)


O PS de Se­guro mos­trou que não é con­fiável como par­tido da opo­sição e que ou não per­cebe o sen­tido de fundo da ac­tual po­lí­tica de «ajus­ta­mento», de que este abai­xa­mento do IRC é um mero epi­fe­nó­meno, ou, pelo con­trário, per­cebe bem de mais e quer ser parte dela.”

 

(José Pa­checo Pe­reira,
Pú­blico, 21.12.13)