“A crise que vivemos é de tal forma profunda que nunca vamos regressar ao ponto de partida.”
(Silva Peneda,
Jornal de Negócios, 3.1.14)
“É profundamente injusto [alargar a base de incidência da Contribuição Extraordinária de Solidariedade]. É óbvio que é profundamente injusto, mas o Governo está a fazer aquilo que é o mais cómodo.”
(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 5.1.14)
“E neste ponto Manuela Ferreira Leite tem razão: isto é um aumento de impostos. O alargamento da contribuição especial de solidariedade é um aumento de impostos.”
(Idem, ibidem)
“O CDS sai muito mal porque andou a prometer noutras ocasiões o que não podia prometer.”
(Idem, ibidem)
“O que tem de curioso esta remodelação [do Governo] ‘é que é o fechar do Governo’ (...) é substituir independentes por gente do aparelho. O que mostra que é mais seguro contar com os fiéis. É sempre má solução para um Governo fechar mas é a solução de quem não tem outras hipóteses.”
(Idem, ibidem)
“Mas o pior foi o discurso do Presidente (...) quando esperava energia crítica recebi complacência com a mediocridade governativa.”
(Correia de Campos, Público, 6.1.14)
“Quando esperava que o Presidente se defendesse de complicações supervenientes, vejo que ele se transmuta em apostador de risco.”
(Idem, ibidem)
“Pensionistas já afectados pela CES vão sofrer novos cortes.”
(Manchete do Diário Económico,
7.1.14)
“Para colmatar um problema de 388 milhões de euros, arranjou-se alternativamente 660 milhões.”
(Francisco Madelino, ibidem)
“Foi-se assim às urtigas a convergência, sendo óbvio que o que interessa, e sempre interessou, é o encaixe.”
(Idem, ibidem)