MATOSINHOS

Defender a EMEF

O tem­poral que re­cen­te­mente se abateu sobre a costa por­tu­guesa causou avul­tados pre­juízos nas ofi­cinas da EMEF de Gui­fões, em Ma­to­si­nhos, fruto dos ventos fortes e da queda de gra­nizo. Em con­sequência do mau tempo, a co­ber­tura ficou pra­ti­ca­mente des­truída, o que levou a que tra­ba­lha­dores, má­quinas e equi­pa­mentos te­nham fi­cado ex­postos à chuva, en­con­trando-se a la­bo­ração se­ri­a­mente com­pro­me­tida até que se pro­cedam às re­pa­ra­ções ne­ces­sá­rias. Num co­mu­ni­cado da Or­ga­ni­zação do Sector Fer­ro­viário do Porto do PCP, de dia 7, ex­pressa-se a pre­o­cu­pação dos co­mu­nistas com esta si­tu­ação, de­vido à im­por­tância es­tra­té­gica que esta em­presa do sector em­pre­sa­rial do Es­tado tem na re­gião. A ma­nu­tenção da frota do Metro do Porto, por exemplo, é re­a­li­zada pela EMEF pre­ci­sa­mente nas ins­ta­la­ções que se en­con­tram agora da­ni­fi­cadas. O PCP já so­li­citou à ad­mi­nis­tração da EMEF uma reu­nião e uma vi­sita às ins­ta­la­ções. 



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