«É chegado o momento de estarmos atentos e mobilizados para resistir e continuar a luta pela TAP como empresa pública», apelou a Comissão de Trabalhadores da companhia aérea nacional. Num comunicado de 23 de Janeiro, em que informou ter pedido uma reunião com o ministro da tutela para tentar descortinar o secretismo que envolve, uma vez mais, a intenção de privatização da TAP, a CT retomou as posições que assumiu no final de 2012, quando o Governo recuou neste processo. Do Executivo é exigido que «abandone o criminoso projecto de privatização», enquanto aos trabalhadores é renovado o apelo a um ainda maior reforço da sua unidade, mobilização e intervenção.

Também em Janeiro, o Sitava/CGTP-IN tinha alertado para a necessidade de o Governo e a administração da TAP agirem para travar a saída de técnicos qualificados da Manutenção & Energia, uma área onde acontecimentos preocupantes, ocorridos nos últimos tempos, levaram o sindicato a colocar em comunicado uma série de perguntas relativamente à perda da capacidade de prestar assistência a toda a frota da TAP.