ALENTEJO

Só propaganda

A Di­recção Re­gi­onal do Alen­tejo do PCP (DRA) des­mente os ale­gados êxitos do au­mento da pro­dução agrí­cola na re­gião, no­me­a­da­mente de azeite e milho, pro­pa­gan­de­ados pelo Go­verno. O Par­tido lembra que esse au­mento deve-se apenas e só à «ex­plo­ração in­ten­siva e super-in­ten­siva da terra,com efeitos ne­fastos a prazo, ao «cres­cente do­mínio da pro­pri­e­dade agrí­cola por parte do ca­pital es­tran­geiro, as­so­ciado ou não ao ca­pital na­ci­onal» e à in­ten­si­fi­cação da «ex­plo­ração da mão-de-obra, nal­guns casos a tocar si­tu­a­ções de quase es­cra­va­tura, com a au­sência de di­reitos». Assim, acres­centa a DRA, tal «êxito» não ilude a não exis­tência de uma po­lí­tica agrí­cola que apro­veite, de­sen­volva e po­tencie ou­tras pro­du­ções e a pro­dução em fi­leira, nem tão pouco con­segue es­conder a des­truição da agri­cul­tura fa­mi­liar e o aban­dono dos campos. O PCP de­nuncia ainda a san­gria de po­pu­lação a que a re­gião está su­jeita: o Alen­tejo perdeu, entre 1999 e 2010, cerca de 216 mil pes­soas.



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