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Defender os interesses<br> do povo e do País

Nada pode obrigar Portugal a «renunciar ao direito de optar pelas suas próprias estruturas sócio-económicas e pelo seu próprio regime político» e a «aceitar a posição de Estado subalterno no quadro da União Europeia e a alienar a sua...

Lutar por uma outra Europa

João Fer­reira apre­sentou a De­cla­ração Pro­gra­má­tica do PCP para as Elei­ções para o Par­la­mento Eu­ropeu, por «um Por­tugal com fu­turo numa Eu­ropa dos tra­ba­lha­dores e dos povos», onde os di­reitos, o de­sen­vol­vi­mento e a so­be­rania são os eixos cen­trais e in­con­tor­ná­veis.

Compromisso que fala a verdade

Para Je­ró­nimo de Sousa, a De­cla­ração Pro­gra­má­tica apre­sen­tada é um «com­pro­misso dos co­mu­nistas por­tu­gueses para com os tra­ba­lha­dores, o povo e o País», que as­senta na pro­funda con­fi­ança de que «o rumo de des­truição eco­nó­mica, de em­po­bre­ci­mento, de re­gressão so­cial e de ataque à so­be­rania na­ci­onal não é ine­vi­tável e pode ser in­ver­tido».