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A dívida pública é insustentável

Há três anos, no dia 5 de Abril de 2011, o PCP propôs a re­ne­go­ci­ação da dí­vida pú­blica. Caiu o Carmo e a Trin­dade! De todos os qua­drantes – do PS, do PSD e do CDS – le­vantou-se um coro de pro­testos. A pro­posta de PCP era ir­res­pon­sável e ir­re­a­lista – di­ziam – e con­du­ziria ao afun­da­mento da eco­nomia e ao em­po­bre­ci­mento dos por­tu­gueses. O que era pre­ciso – di­ziam essas vozes – era as­sinar o Me­mo­rando da troika, um pro­grama que o PCP iden­ti­ficou, desde o pri­meiro mo­mento, como um pacto de agressão contra o povo por­tu­guês.

«Nunca nos abandonem»

A As­so­ci­ação Por­tu­guesa de Crí­ticos de Te­atro atri­buiu o Prémio da Crí­tica ao Fes­tival de Al­mada, que este ano terá lugar de 4 a 18 de Julho. Em en­tre­vista ao Avante!, Ro­drigo Fran­cisco, di­rector do Te­atro de Al­mada, de­dicou esta dis­tinção ao pú­blico «que não cheira a per­fumes caros» como em ou­tros fes­ti­vais e que acom­panha a Com­pa­nhia desde os fi­nais dos anos 70 do sé­culo pas­sado. Mas esta é também uma ho­me­nagem e um re­co­nhe­ci­mento aos ac­tores, téc­nicos e tra­ba­lha­dores que, ao longo dos úl­timos 30 anos, têm cons­truído o Fes­tival de Te­atro de Al­mada e, como não po­deria deixar de ser, a Jo­a­quim Be­nite, fa­le­cido a 5 de Ou­tubro de 2012, que fundou a Com­pa­nhia de Te­atro de Al­mada e que agora dá nome a uma das mai­ores e mais im­por­tantes salas de es­pec­tá­culos do País: o Te­atro Mu­ni­cipal de Al­mada.
Ro­drigo Fran­cisco falou-nos ainda da peça «Um dia os réus serão vocês», que es­teve re­cen­te­mente em terras de «Vera Cruz» e que vol­tará aos palcos na­ci­o­nais e in­ter­na­ci­o­nais, bem como do fu­turo da Com­pa­nhia.

 

A dívida pública é insustentável

Há três anos, no dia 5 de Abril de 2011, o PCP propôs a re­ne­go­ci­ação da dí­vida pú­blica. Caiu o Carmo e a Trin­dade! De todos os qua­drantes – do PS, do PSD e do CDS – le­vantou-se um coro de pro­testos. A pro­posta de PCP era ir­res­pon­sável e ir­re­a­lista – di­ziam – e con­du­ziria ao afun­da­mento da eco­nomia e ao em­po­bre­ci­mento dos por­tu­gueses. O que era pre­ciso – di­ziam essas vozes – era as­sinar o Me­mo­rando da troika, um pro­grama que o PCP iden­ti­ficou, desde o pri­meiro mo­mento, como um pacto de agressão contra o povo por­tu­guês.

«Nunca nos abandonem»

A As­so­ci­ação Por­tu­guesa de Crí­ticos de Te­atro atri­buiu o Prémio da Crí­tica ao Fes­tival de Al­mada, que este ano terá lugar de 4 a 18 de Julho. Em en­tre­vista ao Avante!, Ro­drigo Fran­cisco, di­rector do Te­atro de Al­mada, de­dicou esta dis­tinção ao pú­blico «que não cheira a per­fumes caros» como em ou­tros fes­ti­vais e que acom­panha a Com­pa­nhia desde os fi­nais dos anos 70 do sé­culo pas­sado. Mas esta é também uma ho­me­nagem e um re­co­nhe­ci­mento aos ac­tores, téc­nicos e tra­ba­lha­dores que, ao longo dos úl­timos 30 anos, têm cons­truído o Fes­tival de Te­atro de Al­mada e, como não po­deria deixar de ser, a Jo­a­quim Be­nite, fa­le­cido a 5 de Ou­tubro de 2012, que fundou a Com­pa­nhia de Te­atro de Al­mada e que agora dá nome a uma das mai­ores e mais im­por­tantes salas de es­pec­tá­culos do País: o Te­atro Mu­ni­cipal de Al­mada.
Ro­drigo Fran­cisco falou-nos ainda da peça «Um dia os réus serão vocês», que es­teve re­cen­te­mente em terras de «Vera Cruz» e que vol­tará aos palcos na­ci­o­nais e in­ter­na­ci­o­nais, bem como do fu­turo da Com­pa­nhia.