Catia Be­ne­detti, 51 anos, dou­to­rada em li­te­ra­tura ita­liana, do­cente uni­ver­si­tária, in­ves­ti­ga­dora, tra­du­tora e in­ter­prete, membro da Co­missão de Ilha de São Mi­guel do PCP, é a can­di­data dos Açores pela CDU.
«Nos pró­ximos dois meses, ten­ta­remos levar ao maior nú­mero de pes­soas pos­sível uma men­sagem que é, ao mesmo tempo, re­a­lista e cheia de es­pe­rança, e ten­ta­remos so­bre­tudo ouvir o que as pes­soas têm a dizer. In­ves­ti­remos todas as nossas ener­gias na de­mons­tração de que esta forma de gestão eco­nó­mica e fi­nan­ceira, que não é e nunca foi a única pos­sível, como muitos pre­tendem fazer crer, é a res­pon­sável pela crise que nos as­sola. Cha­ma­remos pelo nome as forças po­lí­ticas que no País co­la­bo­raram com o pro­cesso cujas con­sequên­cias pa­gamos tão du­ra­mente, ex­po­remos os dados e os nú­meros que sus­tentam a nossa po­sição, e que de­mons­tram de forma cada vez mais inequí­voca que a CDU tinha e tem razão», sa­li­entou, na sua apre­sen­tação pú­blica, Catia Be­ne­detti.
«Será por­tanto com base nos factos, e não nas mis­ti­fi­ca­ções re­tó­ricas, que ape­la­remos ao voto na nossa Co­li­gação, pro­cu­rando ex­plicar às pes­soas que ficar em casa no dia 25 de Maio equi­vale a dar o pró­prio con­sen­ti­mento a quem as es­pe­zinha», acres­centou.