“O partido que se diz dos reformados [CDS] em coligação com o partido da troika não tem feito senão três coisas: cortes, cortes e mais cortes.”

(Luís Toscano,
Diário Económico, 17.4.14)

“Não vou dar a garantia de que nenhuns postos de trabalho serão reduzidos no que for a futura empresa [resultante da fusão Refer/EP].”

(Pires de Lima,
Assembleia da República, 16.4.14)

“[A direita] sabe bem a quem os portugueses associam o regresso à pobreza e à emigração. Nunca como hoje a memória da ditadura e da Revolução lhe foi tão incómoda.”

(Manuel Loff,
Público, 17.4.14)

“[A entrevista de Passos Coelho] Foi uma desilusão no plano económico e social. Uma entrevista com pouca audiência, o que mostra como as pessoas estão cansadas do Governo e do primeiro-ministro.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 20.4.14)

“Universidades servem menos um milhão de refeições.”

(Manchete do Público,
20.4.14)

“Estado gastou 4 milhões [de euros] em assessorias na última semana.”

(Título do jornal i,
21.4.14)

“Duvido que a lei geral da Função Pública passe no Constitucional.”

(Miguel Lucas Pires,
Diário Económico, 21.4.14)

“Hoje é um bom dia para o Governo anunciar o novo Documento de Estratégia Orçamental, com ou sem estratégia.”

(António Costa,
Idibem, 21.4.14)

“Hoje, a legislação laboral não é factor constrangedor da actividade económica.”

(António Saraiva,
Público, 21.4.14)

“Estamo-nos a afundar cada vez mais e qualquer dia começamos a engolir água e morremos afogados.”

(Freitas do Amaral,
Correio da Manhã, 22.4.14)

“É prematuro especular sobre a subida do salário mínimo.”

(Subir Lall,
Diário de Notícias, 22.4.14)

“Noto que a UGT voltou à sua matriz de distanciamento em relação à CGTP.”

(António Saraiva,
Ibidem)