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Irmãos siameses

PS e PSD re­cu­saram, no dia 8, de­bater a pro­posta do PCP para im­pedir que o tra­balho ex­tra­or­di­nário seja des­con­tado na Re­mu­ne­ração Com­ple­mentar. Como in­for­mámos na úl­tima edição, o PCP pre­tendia al­terar a fór­mula de cál­culo da Re­mu­ne­ração Com­ple­mentar de modo a im­pedir que o pa­ga­mento de­vido por tra­balho ex­tra­or­di­nário fosse des­con­tado do valor dessa re­mu­ne­ração, uma regra que o PS impôs no âm­bito do or­ça­mento re­gi­onal para este ano. Para o PCP, trata-se de uma regra in­justa ao fazer com que os tra­ba­lha­dores que, por ne­ces­si­dades de ser­viço, te­nham de prestar tra­balho ex­tra­or­di­nário acabem por não ser re­mu­ne­rados, pres­tando tra­balho gra­tuito. Ao unirem-se para re­cusar o de­bate desta pro­posta, PS e PSD de­mons­traram que «pre­tendem con­ti­nuar a de­fraudar os tra­ba­lha­dores da Ad­mi­nis­tração Re­gi­onal sem terem de as­sumir a sua opção». 



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