Um tribunal de Atenas ordenou, dia 16, a reintegração de cerca de 400 funcionárias de limpeza, despedidas em Setembro de 2013 pelo Ministério das Finanças da Grécia.

O tribunal considerou os despedimentos ilegais, notando que as trabalhadoras foram substituídas por empresas privadas que «forneceram um serviço mais caro e de qualidade inferior».

Durante meses estas mulheres protestaram diariamente junto à sede do Ministério, no centro de Atenas, e ousaram receber representantes da troika de esfregonas e vassouras em punho.