Os desempregados e beneficiários de RSI não devem ser usados como mão-de-obra barata e sem formação para suprir carências da Administração Pública, afirma a CGTP, entendendo que, se o Estado necessita do seu trabalho, haverá que celebrar contratos, com salários e condições dignas. Esta tomada de posição da Inter surge na sequência da assinatura, por três ministérios, da renovação de um protocolo de 2012 que prevê a utilização do trabalho de dois mil desempregados e beneficiários de RSI na reflorestação e prevenção de incêndios.