Os trabalhadores do Colégio Militar já realizaram dois dias de greve e vão continuar em luta contra as alterações unilaterais aos horários de trabalho e em defesa do pagamento do trabalho extraordinário e da inclusão de todas as tarefas desempenhadas no processo de avaliação. Como a instituição não se dispõe a resolver estes problemas, o sindicato da Função Pública do Sul e Regiões Autónomas enviou ao Provedor de Justiça uma queixa com pedido de intervenção e prepara-se para apresentar uma outra à Inspecção-Geral de Finanças.