Com a forte adesão à greve de duas horas por turno realizada no dia 4, os trabalhadores paralisaram a produção da fábrica, em Brito (Guimarães), e reforçaram a sua exigência de aumento salarial mínimo de um euro por dia. À tarde, realizou-se uma concentração e um plenário, que contou com a presença do Secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos. Numa empresa que é líder mundial no seu ramo e cujo volume de negócios tem aumentado, os trabalhadores rejeitam os aumentos de miséria, as discriminações e a falta de diálogo.