Os CTT detêm uma quota de 94,7 por cento do tráfego postal total, de acordo com dados divulgados, dia 8, pela Anacom, entidade reguladora do sector.
Em comunicado, a Autoridade Nacional das Comunicações refere, no entanto, que no serviço «expresso» os prestadores alternativos superam os CTT, cuja quota-parte representa 27,8 por cento do tráfego.
Neste segmento, gerador de 40,7 por cento das receitas (184 milhões de euros), seis empresas (Chronopost, Urbanos, Grupo Rangel, General Logistics Systems, DHL e Grupo SEUR) têm quotas individuais superiores a cinco por cento.
Os serviços postais, que empregam actualmente 14,4 mil trabalhadores, registaram uma quebra no tráfego de 8,7 por cento, no primeiro trimestre, face a igual período de 2013, e um crescimento de 2,2 por cento relativamente aos três meses anteriores.