Frases

O Mi­nis­tério da Saúde pensa que pode re­solver os pro­blemas por de­creto, sen­tado con­for­ta­vel­mente na sua se­cre­tária e que os mé­dicos de fa­mília podem fazer tudo, como se o dia ti­vesse 36 horas.”

 

(José Ma­nuel Silva,

Re­nas­cença, 20.6.2014)

 

Não é exequível esta su­cessão de or­dens, com­ple­ta­mente des­fa­sadas da re­a­li­dade no ter­reno e que mostra que quem está a le­gislar não sabe aquilo que está a fazer.”

 

(Idem, ibidem)

 

Todos os dias, 341 por­tu­gueses aban­donam o País, e o Dr. Ca­vaco afirma que es­tamos no rumo certo. O fundo de res­gate do euro con­ti­nuará a vi­giar Por­tugal até 2045, e o Dr. Ca­vaco diz que es­tamos no rumo certo. Cen­tenas de miúdos, em todo o País, vão para o en­sino bá­sico, em jejum, e o Dr. Ca­vaco diz que es­tamos no rumo certo.”

 

(Bap­tista Bastos,

Ne­gó­cios on­line, 19.6.14)

 

Não se per­cebe como ban­queiros en­vol­vidos em evasão fiscal e ma­ni­pu­lação de contas (para usar o po­li­ti­ca­mente cor­recto) não são ime­di­a­ta­mente im­pe­didos de exer­cerem ac­ti­vi­dades na banca, acto que de­pende dos re­gu­la­dores.”

 

(Pa­checo Pe­reira,

Pú­blico, 21.6.14)

 

O BCE e o Fundo Mo­ne­tário In­ter­na­ci­onal (FMI) con­firmam nas suas aná­lises de es­ta­bi­li­dade fi­nan­ceira que al­guns seg­mentos de ac­tivos, entre os quais o imo­bi­liário, mos­tram um certo so­bre­a­que­ci­mento em al­guns países.”

 

(Vítor Cons­tâncio,

Lusa, 23.6.14)

 

Os des­car­tados fazem falta àquilo que se es­creve no DN e àquilo que se per­gunta, para tirar dú­vidas, antes de pu­blicar.”

 

(Oscar Mas­ca­re­nhas,

Diário de No­tí­cias, 21.6.14)

 

No PS não há pro­blemas de con­ver­gência de di­ag­nós­tico e de al­ter­na­tivas, mas em con­vergir no líder. Cons­ta­tado o pro­blema, a so­lução de­viar ser rá­pida.”

 

(Fran­cisco Ma­de­lino

Diário Eco­nó­mico, 24.6.14)

 

Era bom viver sem pas­sado, não era? Não havia di­reitos ad­qui­ridos. Não havia leis que não se pu­dessem mudar. Não havia li­mites a res­peitar. Nem se­quer havia dí­vida para pagar. Era tão mais fácil go­vernar.”

 

(Pedro Tadeu,

Diário de No­tí­cias, 24.6.14)

 

Quota es­que­cida na luta pelo voto.”

 

(Tí­tulo do Cor­reio da Manhã, 24.6.14)