Foi admitido um protocolo negocial sobre a carreira dos guardas florestais, no âmbito do qual o Ministério da Administração Interna (MAI) e o sindicato da Função Pública irão discutir várias matérias. Apesar de, na reunião com o sindicato, a 18 de Junho, o MAI recusar a integração dos «elementos da carreira florestal na carreira militar» e não os reconhecer como órgão de polícia criminal, o sindicato considera positiva a disponibilidade para negociar as propostas de revisão da carreira dos profissionais do SEPNA (GNR), sublinhando a importância da luta travada pela federação sindical e pelos guardas florestais com vista à melhoria do seu estatuto profissional.