Frases

Não po­demos aceitar esta quase se­creta cha­mada de mé­dicos às ARS para serem pres­si­o­nados ile­gal­mente [a re­duzir a pres­crição de me­di­ca­mentos] e até com po­ten­cial pre­juízo para os do­entes.”

(José Ma­nuel Silva, pres. da Ordem dos Mé­dicos

TVI, 17.7.14)

 

O ra­ci­o­na­mento pre­ju­dica sempre os mais fracos. Não iremos aceitar uma eu­ta­násia fi­nan­ceira dos nossos idosos.”

(Idem, ibidem)

 

Tudo co­meçou com Jardim Gon­çalves, esse «grande re­vo­lu­ci­o­nador da banca por­tu­guesa» (pa­la­vras de Edu­ardo Ca­troga, esse in­clas­si­fi­cável clas­si­fi­cador!). E assim es­tourou o BCP.”

(Sandro Men­donça,

Ex­presso on­line, 17.7.14)

 

E mais tarde acon­teceu o caso BPN, e também o BPP, e mais re­cen­te­mente o Banif. E, entre gi­gantes e pig­meus caídos na selva da fi­nança por­tu­guesa, eis que mais se er­gueu o BES en­quanto o mais in­flu­ente banco pri­vado.”

(Idem, ibidem)

 

Todas as em­presa da De­fesa são pas­sí­veis de ser pri­va­ti­zadas.”

(Aguiar-Branco,

Diário Eco­nó­mico, 17.7.14)

 

Gu­terres [can­di­dato a Belém] é al­ta­mente es­ti­mu­lante para a di­reita.”

(Pedro San­tana Lopes,

Ex­presso, 19.7.14)

 

[A ava­li­ação dos pro­fes­sores] Não é para me­lhorar as es­colas, é para mos­trar quem manda.”

(Pa­checo Pe­reira,

Pú­blico, 19.7.14)

 

Está a viver-se neste mo­mento um clima no­va­mente de di­ver­gên­cias e di­vi­sões entre a co­li­gação PSD e CDS. (...) É mau porque sig­ni­fica que não apren­deram a lição de há um ano.”

(Mar­ques Mendes,

SIC, 20.7.14)

 

Todas as se­manas há um caso novo: a se­mana pas­sada era a fis­ca­li­dade verde, agora esta se­mana são mais três exem­plos: na­ta­li­dade – o PSD apre­sentou um es­tudo que já vimos e o CDS amuado veio dizer que já tinha um es­tudo an­te­rior. Pa­rece um con­curso de be­leza: 'o meu es­tudo é me­lhor que o teu'. Ri­dí­culo.”

(Idem, ibidem)

 

Um do­mingo com um mas­sacre e pelo menos 100 pa­les­ti­ni­anos mortos.”

(Tí­tulo do Pú­blico, 21.7.14)

 

Di­ri­gentes do Es­tado têm um mês para es­co­lher fun­ci­o­ná­rios dis­pen­sá­veis.”

(Man­chete do Diário Eco­nó­mico, 22.7.14)