Tendo em conta que a EMEF e a CP Carga são da CP, seria de supor que esta empresa as protegesse, por forma a salvaguardar os seus próprios interesses. Aquilo que se verifica, contudo, é que uma outra empresa da CP, a Fernave, vai dar formação a uma empresa espanhola concorrente da EMEF, que poderá vir a ficar com o trabalho de reparação dos vagões. O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário questiona tal «coincidência».