«É geral a baixa de pro­dução de uvas com­pa­ra­ti­va­mente com o ano pas­sado. Re­giões há em que a quebra de pro­dução não chega a me­tade e nou­tras fica lá por perto», in­forma, em co­mu­ni­cado, a Con­fe­de­ração Na­ci­onal da Agri­cul­tura (CNA), dando conta que «as con­di­ções cli­ma­té­ricas ad­versas pro­vo­caram mais pragas e do­enças na vinha» e que os pe­quenos e mé­dios vi­ti­vi­ni­cul­tores «estão des­ca­pi­ta­li­zados» e «não con­se­guem pro­por­ci­onar os tra­ta­mentos in­dis­pen­sá­veis contra estas do­enças e pragas».
A CNA lembra ainda que os novos se­guros agrí­colas, já in­cor­po­rados na Po­lí­tica Agrí­cola Comum, contra o frio e certas in­tem­pé­ries con­ti­nuam a ser con­ce­bidos para as­se­gurar as se­gu­ra­doras e não os vi­ti­vi­ni­cul­tores e ou­tros agri­cul­tores, e que os preços das uvas e do vinho, pelo que se vai sa­bendo, «andam pelos va­lores do ano pas­sado, em que houve maior pro­dução».