“A his­tória da PT há de ser de­vi­da­mente con­tada, mas não é por mim, é pelos jor­na­listas (...) Os jor­na­listas têm ma­téria mais do que su­fi­ci­ente para pegar na his­tória.”

(Bel­miro de Aze­vedo,
Lusa, 9.10.14)

“Um di­retor do ES Ban­kers foi à minha conta, tirou uma for­tuna, tirou mais de me­tade da minha vida de tra­balho, e mandou para os se­nhores da Ri­o­Forte.”

(Carlos Queiroz,
TVI24, 9.10.14)

“Já não me in­te­resso pela mer­ce­aria in­terna do PS.”

(João So­ares, Sol, 10.10.14)

“Não vejo ne­nhuma razão para que nós não pos­samos ter as elei­ções quando elas devem ter lugar. Não vejo ne­nhuma razão para isso.”

(Pedro Passos Co­elho, Lusa, 10.10.14)

“Não sendo ju­rista he­sito em qua­li­ficar [o caso PT] porque não sei qual a qua­li­fi­cação cor­recta. Mas se não é crime devia ser.”

(Álvaro Santos Al­meida,
Rádio Re­nas­cença, 12.10.14)

“Nós não sa­bemos de quem vai ser a PT dentro de dias. Nem sa­bemos bem de quem é que ela é agora. Mas de quem ela vai ser é que não sa­bemos.”

(Da­niel Bessa, ibidem)

“Um pe­rigo que o Oci­dente corre é ge­ne­ra­lizar, ver todos os mu­çul­manos como pos­sí­veis ter­ro­ristas.”

(Fer­nando Ve­lasco,
Pú­blico, 14.10.14)

“Os meios de co­mu­ni­cação não podem apenas ficar pelos tí­tulos, o voyeu­rismo da bar­bárie, deve im­perar mais o es­tudo que o rumor, a ve­ri­fi­cação em vez do se­gui­dismo.”

(Idem, ibidem)

“Com­prámos vá­rias em­presas de en­ge­nharia em Es­panha. Um en­ge­nheiro que cons­trói um túnel em Es­panha é tão bom como um en­ge­nheiro que cons­trói um túnel na Ale­manha. A di­fe­rença é que o es­pa­nhol ganha um quarto do sa­lário alemão (...) Vai acon­tecer o mesmo em Por­tugal.”

(Martin Grus­chka, Ibidem)

“Não ha­verá ne­nhum sis­tema de dre­nagem que per­mi­tirá evitar si­tu­a­ções deste gé­nero [inun­da­ções em Lisboa].”

(An­tónio Costa
Diário de No­tí­cias, 14.10.14)