O Partido Popular, no poder em Espanha, anunciou, dia 27, ter expulsado o ex-director do FMI, Rodrigo Rato, e todos os outros membros do partido sob investigação por utilização indevida de cartões de crédito para despesas pessoais.

Rato e cerca de 80 políticos espanhóis são acusados de terem gasto um total de 15 milhões de euros em discotecas, safaris e artigos de luxo.