Frases

“Se eu for pri­meiro-mi­nistro nessa al­tura [em 2016] não dei­xarei de apre­sentar no­va­mente essa pro­posta, por­tanto, pro­porei que a re­versão sa­la­rial [na Função Pú­blica] seja de 20% em 2016, como consta de resto da­quilo que tem sido a po­sição pú­blica do Go­verno.”

(Pedro Passos Co­elho,
Lusa, 30.10.14)

  “Quando [Nuno] Crato fala do Por­tu­guês e da Ma­te­má­tica, hoje, a me­tá­fora é a mesma que levou à es­cola sa­la­za­rista. Uma es­cola pau­pér­rima, me­díocre e mi­ni­ma­lista.”

(An­tónio Sam­paio da Nóvoa,
Jornal de Ne­gó­cios, 31.10.14)

 “Esta se­mana pas­saram três meses sobre a si­tu­ação que levou a esta ca­tás­trofe no BES. Em qual­quer país normal do mundo ci­vi­li­zado já es­tava al­guém preso nesta al­tura.”

(Mar­ques Mendes,
SIC, 1.11.14)

  “Ficam vá­rias sus­peitas que são todas pe­ri­gosas.”

(Idem, ibidem)

 “Dá a sen­sação que [Portas e Passos] falam lín­guas di­fe­rentes. (…) Não passa a quí­mica, o que não quer dizer que não haja co­li­gação no fu­turo.”

(Mar­celo Re­belo de Sousa,
TVI, 2.11.14)

  “Pedro Passos Co­elho apalpa o pulso a Paulo Portas, Paulo Portas dá-se como não apal­pado.”

(Idem, ibidem)

 “Eles andam a falar da re­forma do Es­tado, de mu­dança, mas não querem mudar coisa ne­nhuma.”

(Al­berto João Jardim,
Lusa, 2.11.14)

 “Eu com­pre­endo que na es­cola os alunos se ex­primam na língua em que estão a ser en­si­nados, mas proibir [no Lu­xem­burgo] ge­ne­ri­ca­mente o por­tu­guês nas aulas é uma forma de cas­tração.”

(José Coimbra de Matos,
Lusa, 2.11.14)

 “Fran­ceses da Al­tice querem PT Por­tugal a preço de saldo.”

(Tí­tulo do Diário de No­tí­cias, 4.11.14)

  “As em­presas co­tadas [na Bolsa] estão a ser sub­si­di­adas pelas PME.”

(Steen Ja­kobsen,
Diário Eco­nó­mico, 4.11.14)

 “O CDS tem con­fi­ança no seu tra­balho, no Go­verno e não teme o jul­ga­mento do elei­to­rado.”

(Diogo Feio,
Cor­reio da Manhã, 4.11.14)