Frases

Mas será a ma­nu­tenção do euro uma boa so­lução? Não seria me­lhor termos so­be­rania mo­ne­tária? Pro­va­vel­mente sim.”

(Paulo Trigo Pe­reira,
Pú­blico, 7.12.14)

 

“Os países da UE com moeda pró­pria ti­veram, du­rante a crise, um de­sem­penho médio su­pe­rior ao dos países da área euro.”

(Idem, ibidem)

 

“Eu estou con­ven­cido que o PS não go­ver­nará à es­querda de­pois de 2015. Não porque seja Costa o can­di­dato. Sim­ples­mente porque nunca go­vernou à es­querda.”

(Ma­nuel Loff,
Pú­blico, 6.12.14)

 

“A única forma de con­se­guir por via elei­toral um go­verno à es­querda passa por in­verter a cor­re­lação de forças entre o PS e os par­tidos à sua es­querda - isto é, que o con­junto de votos da CDU e do BE su­pere cla­ra­mente os do PS.”

(Idem, ibidem)

 

“O PS no poder fez quase sempre as es­co­lhas con­trá­rias aos in­te­resses da mai­oria de quem nele votou.”

(Idem, ibidem)

 

“Há quem su­gira uma lei­tura in­te­li­gente do Tra­tado Or­ça­mental, mas é um do­cu­mento emi­nen­te­mente es­tú­pido, por­tanto não per­mite uma lei­tura in­te­li­gente, pelo menos do ponto de vista da so­be­rania e da au­to­nomia po­lí­tica na­ci­o­nais.”

(João Fer­reira do Amaral,
Ne­gó­cios on­line, 5.12.14)

 

“Há uma di­ver­gência de pre­vi­sões entre o Go­verno por­tu­guês e a Co­missão Eu­ro­peia re­la­ti­va­mente às metas do dé­fice.”

(Maria Luís Al­bu­querque,
Diário de No­tí­cias, 9. 12. 14)

 

“O Go­verno con­ti­nuará a mo­ni­to­rizar a si­tu­ação e adap­tará a es­tra­tégia or­ça­mental se e quando tal se vier a re­velar ne­ces­sário.”

(Idem, ibidem)

 

“De forma cres­cente, nos media, os ricos são pes­soas e os po­bres são es­ta­tís­ticas. Os po­de­rosos são en­tre­vis­tados e os po­bres são tra­tados por grosso.”

(José Vítor Ma­lheiros,
Pú­blico, 9.12.14)

 

“O BCE é, cada vez mais, o ver­da­deiro Dono Disto Tudo.”

(Paulo Bar­radas,
Ex­presso on­line, 9.12.14)

 

“Nunca o sr. go­ver­nador me disse que queria re­tirar-me a ido­nei­dade. Bas­tava que ti­vesse feito um sinal para eu sair do BES.”

(Ri­cardo Sal­gado, ibidem)

“Estou de cons­ci­ência tran­quila. 40 anos de ati­vi­dade ban­cária sem que nada me ar­re­penda, mas há res­pon­sa­bi­li­dade do nosso lado mas também de muitas ou­tras en­ti­dades.”

(Ri­cardo Sal­gado,
Diário de No­tí­cias, 9.12.14)