A Co­missão Con­ce­lhia de Santa Maria da Feira do PCP de­nuncia o en­cer­ra­mento de agên­cias ban­cá­rias no con­celho, que se su­cede ao «fecho re­cente de múl­ti­plos ser­viços pú­blicos». Tal é o caso dos ser­viços do Banco Mi­le­nium, em Ri­o­meão, a que se po­derão juntar os bal­cões do San­tander e mesmo da Caixa Geral de De­pó­sitos em di­versas fre­gue­sias. Para o PCP, a opção de en­cerrar e cen­tra­lizar os ser­viços ban­cá­rios no con­celho as­sume uma «dupla gra­vi­dade»: em pri­meiro lugar, para os seus pró­prios tra­ba­lha­dores, que «irão en­grossar, em muitos casos, os nú­meros de de­sem­pre­gados, já de si ele­va­dís­simos neste con­celho»; e por outro lesa se­ri­a­mente a po­pu­lação, par­ti­cu­lar­mente a mais idosa e ca­ren­ciada, que «fica assim pri­vada da­queles ser­viços». Lem­brando que a banca é de­ter­mi­nante para a eco­nomia do País, o PCP re­a­firma a ne­ces­si­dade de a co­locar ao ser­viço do seu de­sen­vol­vi­mento.