“Se tivesse de fazer bolos para fora não era por isso que me caíam os parentes na lama. Mas não faço.”

(Mary Salgado,
Sábado, 18.12.14)

“[O motorista do antigo primeiro-ministro, João Perna,] nunca foi a Paris, nunca levou malas de dinheiro para Paris e o carro do senhor engenheiro José Sócrates nunca passou de Espanha.”

(João Araújo,
Lusa, 18.12.14)

“Eu nunca digo, perentoriamente, que em circunstância alguma, jamais voltarei à política. Porque tenho respeito pelas pessoas que acreditam em mim.”

(Rui Rio,
Diário Económico, 19.12.14)

“Não existem, assim, números mágicos para aferir a sustentabilidade da dívida. No caso português, e no momento atual, o nível da dívida pública é reconhecidamente elevado, mas sustentável.”

(Maria Luís Albuquerque,
Lusa, 19.12.14)

“O agente económico deve ter regras fortes e devem existir instituições que forcem a sua aplicação.”

(Carlos Abreu Amorim,
Público, 21.12.14)

“Por isso vou fazer-vos uma revelação: já não sou um liberal.”

(Idem, ibidem)

“Se não existir uma autoridade, com força, as coisas não resultam (...) E olhe que me custa dizer isto. Até estou comovido.”

(Idem, ibidem)

“Falta resolver o essencial, que é o fim do bloqueio económico, comercial e financeiro contra Cuba.”

(Raúl Castro,
Ibidem)

“António Costa não encostou o PS à esquerda nem à direita. O PS está onde sempre esteve.”

(Marcos Perestrello,
Diário de Notícias, 21.12.14)

“É um erro político partir para um processo eleitoral começando por discutir se nos vamos encostar à esquerda ou à direita.”

(Idem, ibidem)

“Portugal é caso único na Europa, com as televisões a dedicarem os seus espaços de opinião a comentadores que não passam de políticos em licença sabática.”

(Filipe Alves,
Diário Económico, 22.12.14)

“O que estou a dizer é que se o espaço da arte é imaginar coisas diferentes das que existem, então por que não imaginar a sociedade?”

(Charles Esche,
Diário de Notícias, 22.12.14)

“Estamos a afastar-nos de uma estrutura democrática e a retomar um modelo oligárquico.”

(Idem, ibidem)