AVEIRO

«Cirurgias fictícias»

Num co­mu­ni­cado da Di­recção da Or­ga­ni­zação Re­gi­onal de Aveiro, o PCP co­menta as no­tí­cias que dão conta de «ci­rur­gias fic­tí­cias» no Centro Hos­pi­talar do Baixo Vouga, ou seja, adi­a­mentos cons­tantes de ci­rur­gias mar­cadas, man­tendo os utentes na sua res­pon­sa­bi­li­dade e não os en­ca­mi­nhando, ao abrigo do re­gime con­ven­ci­o­nado, para ou­tros hos­pi­tais. Assim, o CHBV não é obri­gado a pagar os va­lores das ope­ra­ções, pois as re­gras es­ta­be­lecem que são os hos­pi­tais de origem que pagam as in­ter­ven­ções feitas aos do­entes que en­ca­mi­nham. O PCP re­la­ciona estas si­tu­a­ções com as ca­rên­cias ma­te­riais e hu­manas sen­tidas no Hos­pital de Aveiro, bem como o en­cer­ra­mento do seu ser­viço de Neu­ro­ci­rurgia, por apo­sen­tação de mé­dicos. O Par­tido acres­centa que, no dis­trito, en­cer­raram ou foram des­clas­si­fi­cados os ser­viços de ur­gência de um con­junto de hos­pi­tais e que se sente uma grande es­cassez de mé­dicos e en­fer­meiros.



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