A «saúde operacional e assistencial» é tratada no despacho do ministro da Defesa Nacional, datado de 30 de Dezembro e publicado a 19 de Janeiro, em termos que merecem «veemente rejeição» da Associação dos Oficiais das Forças Armadas. O Governo vem obrigar os militares a suportarem encargos que não lhes cabem, contrariando a discriminação positiva que por lei lhes foi consagrada, por contrapartida aos deveres exigidos e às restrições de liberdades, direitos e garantias. Num comunicado de dia 21, a AOFA considera mesmo haver «uma provocatória humilhação aos militares».