A investigação ao desaparecimento dos 43 estudantes de uma escola de Ayotzinapa, em Setembro do ano passado, está minada por irregularidades, acusou, domingo, uma equipa forense argentina. Os especialistas consideraram ainda prematuro afirmar que os restos mortais até agora encontrados sejam de alguns dos jovens alegadamente assassinados a mando do autarca de Iguala, Estado de Guerrero, ao contrário do que afirmaram, no final de Janeiro, as autoridades mexicanas, ansiosas por encerrar um caso que desnudou a relação do aparelho político e repressivo do Estado com o crime organizado.