Sem preocupações constitucionais, de controlo ou autorização por parte do poder político e judicial, a NSA generalizou as escutas a cidadãos dos EUA após os atentados de 11 de Setembro. A confirmação foi feita pelo ex-director da CIA e da Agência Nacional de Segurança (NSA), general Michael Hayden, que defendeu o procedimento com base no seu «juízo maduro sobre o que é e o que não é razoável».