“A Grécia não chantageia nem será chantageada.”

(Alexis Tsipras,
Lusa, 12.2.15)

“Qualquer pessoa de bom senso acha que há um problema europeu, que deve ser discutido. Ninguém nega o problema político e que existe uma boa oportunidade.”

(Manuela Ferreira Leite,
TVI24, 12.2.15)

“Não há nenhuma perspetiva que o nosso crescimento consiga pagar aquilo que devemos e os juros.”

(Idem, ibidem)

“Há demasiadas questões nebulosas sobre os actos praticados por Paulo Portas nos atribulados processos de compra dos submarinos e de outro equipamento militar.”

(Ana Gomes,
Público, 13.2.15)

“Este SNS [Serviço Nacional de Saúde] foi um feito histórico irresponsável.”

(António Gentil Martins,
Jornal de Negócios, 13.2.15)

“António Costa é um mito em queda.”

(José Pedro Aguiar-Branco,
Sol, 13.2.15)

“[Última sondagem sobre intenções de voto mostra que] Percentagem do PSD e CDS é um desastre. Mostra que não fazer coligação é um desastre. E ao concorrer separadamente estão a caminhar para o suicídio.”

(Marques Mendes,
SIC, 14.2.15)

“Fica a prevenção. Há vinte anos o resultado das eleições foi um choque no partido [PSD].”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 15.2.15)

“Acho que [o manifesto dos 32] é daqueles manifestos que são uma coligação negativa. Pessoas que pensam coisas completamente diferentes têm uma coisa em comum: não gostaram das declarações de Passos Coelho.”

(Idem, ibidem)

“Nós desistiremos, independentemente das consequências, de acordos que sejam errados para a Grécia e errados para a Europa.”

(Yanis Varoufakis,
Diário de Notícias, 17.2.15)

“Não há mais programas de «reformas» cujo alvo sejam pensionistas pobres e farmácias familiares e que deixam intocada a corrupção em grande escala.”

(Idem, ibidem)

“[A Grécia] não vai pedir um prolongamento do memorando nem com uma pistola apontada à cabeça.”

(Gavriil Sakelaridis,
Jornal de Notícias, 17.2.15)

“Já ninguém ousa fazer apostas ou sequer comentar a luta dos gregos contra a Europa.”

(Paulo Barradas,
Expresso online, 17.2.15)