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Ucrânia, um ano depois do golpe

A vida tornou-se hoje in­fi­ni­ta­mente mais di­fícil para a es­ma­ga­dora mai­oria dos ucra­ni­anos, um ano após a con­su­mação do golpe de Es­tado de 21-22 de Fe­ve­reiro de 2014. A usur­pação do poder pelos sec­tores mais re­ac­ci­o­ná­rios e aven­tu­rei­ristas do grande ca­pital ucra­niano não só sig­ni­ficou a ins­ta­lação de um Es­tado anti-de­mo­crá­tico e re­pres­sivo no país, com a cen­sura, o livre ar­bí­trio das forças e ideias mais re­tró­gradas e o clima per­se­cu­tório, em que pon­ti­fica a cam­panha que visa banir o PCU e «er­ra­dicar» a ide­o­logia co­mu­nista, trans­for­mados em re­a­li­dade ro­ti­neira. Cavou também as li­nhas de di­visão e se­pa­ração in­ternas e lançou a Ucrânia no pre­ci­pício da guerra civil.

 

 

Ucrânia, um ano depois do golpe

A vida tornou-se hoje in­fi­ni­ta­mente mais di­fícil para a es­ma­ga­dora mai­oria dos ucra­ni­anos, um ano após a con­su­mação do golpe de Es­tado de 21-22 de Fe­ve­reiro de 2014. A usur­pação do poder pelos sec­tores mais re­ac­ci­o­ná­rios e aven­tu­rei­ristas do grande ca­pital ucra­niano não só sig­ni­ficou a ins­ta­lação de um Es­tado anti-de­mo­crá­tico e re­pres­sivo no país, com a cen­sura, o livre ar­bí­trio das forças e ideias mais re­tró­gradas e o clima per­se­cu­tório, em que pon­ti­fica a cam­panha que visa banir o PCU e «er­ra­dicar» a ide­o­logia co­mu­nista, trans­for­mados em re­a­li­dade ro­ti­neira. Cavou também as li­nhas de di­visão e se­pa­ração in­ternas e lançou a Ucrânia no pre­ci­pício da guerra civil.