Frases

O que é cho­cante é que quando Mos­co­vici, co­mis­sário dos As­suntos Eco­nó­micos, jun­ta­mente com Juncker, che­garam a um acordo com Va­rou­fakis, Dijs­sel­bloem disse não, que não é esse acordo e disse: "É este". Nem se­quer tinha sido dis­cu­tido. Não foi dis­cu­tido no Ecofin.”

(Stuart Hol­land,

Rádio Re­nas­cença, 26.2.15)


Ele [Dijs­sel­bloem] é o "moço de re­cados" do Schäuble. E se o Schäuble diz não, as coisas não acon­tecem. Mas não é o Schäuble que de­cide, as pes­soas têm de per­ceber que se a maior parte dos es­tados-mem­bros como o Reino Unido, França, Itália, Po­lónia qui­serem a de­cisão pode ser to­mada.”

(Idem, ibidem)


Eu não tinha que saber quais as apli­ca­ções que a PT SGPS fazia e não guardo qual­quer me­mória de qual­quer in­ves­ti­mento que tenha sido feito na Ri­o­forte. Em sã cons­ci­ência, não tenho in­for­mação sobre isso.”

(Zeinal Bava,

Lusa, 26.2.15)


Pa­rece haver neste re­la­tório da Co­missão Eu­ro­peia [sobre a po­breza em Por­tugal] uma certa con­tra­dição entre o que são pres­cri­ções que a pró­pria Co­missão de­fendeu e de­pois os re­sul­tados que se ob­servam.”

(Pedro Passos Co­elho,

Lusa, 27.2.15)


Re­co­men­daria à se­nhora mi­nistra das Fi­nanças que não an­dasse a fazer as vas­sa­la­gens à Eu­ropa e à Ale­manha como fez na se­ma­nada pas­sada e é me­lhor manter al­guma dis­tância porque quem não se dá ao res­peito, não é res­pei­tado.”

(Mar­ques Mendes,

SIC, 28.2.15)


Pa­rece que temos duas Eu­ropas dentro da Eu­ropa: na se­mana pas­sada a Eu­ropa achava que Por­tugal era um caso de su­cesso, esta se­mana acha que é um caso de fra­casso.”

(Idem, ibidem)


Quem [como Passos Co­elho] tem estas car­reiras con­tri­bu­tivas entre TCO e TCI [tra­ba­lha­dores por conta de ou­trem e tra­ba­lha­dores in­de­pen­dentes] muitas vezes tem estes lapsos [de não pagar as con­tri­bui­ções de­vidas à Se­gu­rança So­cial].”

(Marco An­tónio Costa,

Pú­blico, 2.3.15 )


Se­gu­rança So­cial só contou dí­vida de Passos pos­te­rior a 2002.”

(Man­chete do Pú­blico, 2.2.15)


Achei que o devia fazer [pagar dí­vida à Se­gu­rança So­cial] quando já não ti­vesse res­pon­sa­bi­li­dades de go­verno [para não a ideia de ter] algum be­ne­fício par­ti­cular.”

(Passos Co­elho,

Ex­presso on­line, 2.3.15)


Uma vez que o se­nhor jor­na­lista que agora co­locou a questão a co­locou também no sen­tido de que era in­con­ce­bível que ha­vendo essa si­tu­ação ela não fosse re­gu­la­ri­zada, ainda que pres­crita, para acabar de vez com qual­quer dú­vida sobre a minha si­tu­ação con­tri­bu­tiva, en­tendi que a devia pagar.”

(Idem, ibidem)