Contas Pinto

A gestão da TAP «tem sido con­du­zida com o ob­jec­tivo único de criar as con­di­ções para a pri­va­ti­zação» e o pre­si­dente da ad­mi­nis­tração, Fer­nando Pinto, «diz hoje aber­ta­mente que ter­minou a sua missão, e que irá des­cansar com o sen­ti­mento do dever cum­prido quando a TAP for ven­dida», mas «irá sem esse sen­ti­mento» – co­mentou o Sin­di­cato dos Tra­ba­lha­dores da Avi­ação e Ae­ro­portos, re­a­gindo à apre­sen­tação das contas de 2014. O Si­tava, da Fec­trans/​CGTP-IN, re­a­firma que «a TAP é uma grande em­presa pú­blica, ao ser­viço do País, e para bem do povo por­tu­guês assim terá que con­ti­nuar». La­menta que «nem pe­rante todas as evi­dên­cias» o pre­si­dente do CA ad­mita que «a sua opção ide­o­ló­gica e do­entia pela pri­va­ti­zação o con­duziu a graves erros de gestão» que «estão na origem do re­sul­tado ne­ga­tivo».



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