“[An­tónio Gu­terres] não é can­di­dato e quem tem que saber já o sabe.”

(Jorge Co­elho,
SIC No­tí­cias, 10.4.15)

“O maior trunfo de [An­tónio] Costa está ainda por con­se­guir: é a ca­pa­ci­dade de unir todos os so­ci­a­listas.”

(Eu­rico Bri­lhante Dias,
Sol, 10.4.15)

“Não sou in­de­pen­dente de nada. Não sou in­de­pen­dente das causas, não sou in­de­pen­dente das pes­soas, não sou cer­ta­mente in­de­pen­dente da po­lí­tica. Não me con­si­dero menos po­lí­tico por não estar dentro de um par­tido.”

(Sam­paio da Nóvoa,
Lusa, 10.4.15)

“Fez no dia 6 de Abril quatro anos que Por­tugal pediu ajuda in­ter­na­ci­onal. É mais do que tempo de fazer o ba­lanço dos erros, men­tiras e trai­ções deste pe­ríodo.”

(Ni­colau Santos,
Ex­presso, 11.4.15)

“A fa­mosa re­forma do Es­tado re­sumiu--se na prá­tica a au­mentar im­postos, cortar sa­lá­rios, pen­sões e apoios so­ciais, bem como a fra­gi­lizar as re­la­ções la­bo­rais.”

(Idem, ibidem)

“Este ajus­ta­mento não teve apenas al­gumas coisas que cor­reram mal — foi um co­lossal fa­lhanço.”

(Idem, ibidem)

“[A mu­dança] também não virá da­queles que têm ali­men­tado esta men­tira de que o PS não dança à es­querda porque não tem par dis­po­nível.”

(Ma­nuel Loff,
Pú­blico, 11.4.15)

“Quem deixou vo­lun­ta­ri­a­mente de estar à es­querda não quer dançar com ela.”

(Idem, ibidem)

“É fun­da­mental que o acordo no es­pectro po­lí­tico se man­tenha, in­de­pen­den­te­mente do re­sul­tado das elei­ções.”

(Mi­guel Fras­quilho,
Diário de No­tí­cias, 11.4.15)

“Uma crise grega não pode ser des­car­tada e (...) po­derá per­turbar os mer­cados fi­nan­ceiros.”

(Oli­vier Blan­chard,
Jornal de Ne­gó­cios, 14.4.15)