Milhares de estudantes voltaram a manifestar-se, dia 16, por melhorias na educação e pela participação popular na escolha do novo sistema. «Que o Chile decida a sua educação» foi o lema de uma marcha convocada por várias estruturas associativas estudantis do Superior e, sobretudo, Secundário. Ambas consideram insuficiente a reforma anunciada, no final do ano passado, pelo governo liderado por Michelle Bachelet, segundo o qual, a partir de 2016, será implementado um modelo de frequência universitária gratuita.