Frases
“Genuinamente não entendo como é que um transporte público pode ser privatizado.”
(Manuela Ferreira Leite,
TVI24, 14.5.15)
“[Há] uma melhoria das contas públicas mas com um nível de impostos brutal e isso não considero que seja cura das contas públicas (...) Se é necessário este tipo de impostos, estamos a liquidar o futuro do país.”
(Idem, ibidem)
“O País está melhor: há mais dinheiro, recebemos melhor – e há mais negócio, temos mais encomendas.”
(Carlos Barbot,
Diário Económico, 15.5.15)
“Um ano depois da saída da troika o país está melhor para as empresas e pior para a generalidade dos trabalhadores, pensionistas, dos jovens, dos desempregados.”
(Arménio Carlos, Ibidem)
“Uma geração de apátridas da língua, todos muito destros em declamar que a "nossa pátria é a língua portuguesa", minimizam a nossa identidade e a nossa liberdade.”
(Pacheco Pereira, Público, 16.5.15)
“É como se estivéssemos condenados a escrever como se urrássemos em vez de falar.”
(Idem, ibidem)
“O governo português diz que não temos pavilhão [na Expo de Milão] porque não temos dinheiro. É falso. Não estamos lá porque quem decidiu é pobre de espírito.”
(Ferreira Fernandes,
Diário de Notícias, 16.5.15)
“Se olharmos para as dívidas de países como a Grécia, Portugal e Espanha, são contraídas por banqueiros, governantes e elites. As populações não têm nada a ver com isso e portanto não existe qualquer razão para pagarem.”
(Noam Chomsky,
Revista do Expresso, 16.5.15)
“O risco das grandes coligações é poder potenciar o crescimento dos extremos.”
(Aguiar-Branco,
Diário Económico, 18.5.15)
“Precisamos de ter um próximo governo que permita à classe média recuperar a esperança e a confiança no futuro. O próximo governo tem de dar prioridade à protecção da classe média.”
(António Costa,
Rádio Renascença, 19.5.15)