“Não de­vemos nunca con­fiar no que a UE diz. Eles mudam de ideia mais vezes do que eu mudo de ca­misa, e eu mudo de ca­misa muitas vezes.”

(John Redwood,
Pú­blico, 28.6.15)

“Um Go­verno PS não deve fazer tábua rasa do que este Go­verno fez.”

(Álvaro Be­leza,
Sol, 26.6.15)

“O PS é apenas uma versão soft, mais macia e ter­nu­renta da aus­te­ri­dade.”

(Al­fredo Bar­roso,
i, 26.6.15)

“[Os res­pon­sá­veis da UE] Não per­cebem que há um pro­blema cha­mado dí­vida grega e efeito po­lí­tico sis­té­mico de uma saída da Grécia do euro.”

(Mar­celo Re­belo de Sousa,
TVI, 28.6.15)

“[Pedro Passos Co­elho] Tem de deixar de ser o bom aluno que faz quei­xi­nhas. Não se faz. É um pro­blema de sen­satez numa se­mana tão sen­sível.”

(Idem, ibidem)

“A zona do euro são 19 países, eu es­pero que a Grécia não saia, mas se sair ficam 18 países.”

(Ca­vaco Silva,
Lusa, 29.6.15)

“Se per­dermos a ca­pa­ci­dade de en­con­trar com­pro­missos, então a Eu­ropa está per­dida.”

(An­gela Merkel,
TSF, 29.6.15)

“Se o euro falha, a Eu­ropa falha.”

(Idem, ibidem)

“Mesmo que a dí­vida grega seja re­es­tru­tu­rada para lá do ima­gi­nável, o país per­ma­ne­cerá em de­pressão se os elei­tores se com­pro­me­terem com o ob­jec­tivo da troika no re­fe­rendo deste fim- de-se­mana.”

(Jo­seph Sti­glitz, prémio Nobel,
Pro­ject Syn­di­cate, 29.6.15)

“[O voto pelo não] dei­xaria pelo menos aberta a pos­si­bi­li­dade da Grécia, com a sua forte tra­dição de­mo­crá­tica, agarrar o seu des­tino com as suas pró­prias mão.”

(Idem, ibidem)

“Se a Grécia sair, a ideia de que o euro é ir­re­vo­gável acabou.”

(Larry El­liot,
Diário de No­tí­cias, 30.6.15)

“[Por­tugal tem] Co­fres cheios de dí­vida.”

(Seixas da Costa,
Diário Eco­nó­mico, 30.6.15)