Economia não sai do marasmo
O «crescimento» de 1,5 por cento do Produto Interno Bruto na primeira metade do ano é considerado «decepcionante» pelos economistas do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).
Na Síntese de Conjuntura de Setembro, divulgada dia 18, o ISEG lembra que, depois de sete trimestres consecutivos com a economia a crescer em termos homólogos, «o nível da produção global trimestral apenas recuperou cerca de um terço da queda registada entre meados de 2010 e o início de 2013».
Além disso, consideram que, mantendo-se o ritmo de crescimento deste ano, «apenas em 2019 seria atingido o nível de produto de 2010 e só um ano mais tarde [seria atingido] o máximo histórico do final de 2007 e início de 2008».